COMENTANDO A Notícia - 16/07/2014
COMENTANDO A Notícia - 16/07/2014
A Notícia: Luiz Felipe Scolari Localidade: Não e Mais o Treinador da Seleção Brasileira. No FIM da Noite dEste domingo , um dia DEPOIS da Derrota POR 3 a 0 par a Holanda, Pela decisão do Terceiro Lugar da Copa do Mundo, a CBF aceitou o Pedido de demissão. Felipão, Segundo o Seu assessor de Imprensa, AINDA Localidade: Não havia Sido Avisado da decisão da Entidade - o técnico estava Dormindo. O Comunicado oficial da CBF Devera Ser Feito Nesta segunda-feira. Com Felipão, Sairam also de Todos os Componentes da de comissão Técnica da Seleção, inclusive o Coordenador técnico Carlos Alberto Parreira EO auxiliar técnico Flávio Murtosa. Treinador O, Campeão do Mundo los 2002, ficou los POSIÇÃO Muito Frágil POR Causa da goleada POR 7 a 1 sofrida na Partida contra a Alemanha, Pela semifinal fazer Mundial.
Nosso Comentário:
NOSSA OPINIÃO
Se a Seleção
Brasileira de Futebol, em 2002, com toda a categoria que lhe é peculiar, foi campeã do mundo na Copa daquele ano e o
técnico era o Felipão, nada mais justo que a CBF, analisando todo o trabalho que
desenvolveu em Portugal, não tivesse dúvidas e o convidasse para assumir o
cargo de técnico da canarinha.
Só que o
futebol, como tudo na vida, evolui e foram alguns países europeus, certamente, os
que melhor se adaptaram ao novo estilo, preparando-os de-vidamente para a Copa
de 2014.
O problema
não era o técnico: fosse quem fosse,
teria, certamen-te, cometido os mesmos erros, já que a lição de casa teria de ser iniciada, como é normal, com a
convocação dos melhores jogadores (é claro), mas mantendo, nas próximas
escalações, os mesmos jogadores (se possível), paa que eles, ao longo do tempo,
aprendessem novas estratégias, que seriam utilizadas, cada vez com mais
desenvoltura, ao longo dos quatro anos que faltavam para a Copa do Mundo.
A mesma coisa
deve ser feita agora: não interessa o nome do técnico, mas ele terá que mostrar à CBF, em reuniões
sucessivas, tudo o que planejou (e porque planejou) para convocar aqueles jogadores,
mostrando que eles são capazes de seguir um ritmo de trabalho, tanto fora (nos
treinamentos), como no gramado, que os leve a trabalhar como uma verdadeira
equipe, tendo, nas suas cabeças, as melhores soluções para os maiores problemas
que ocorram ao longo dos jogos.
Só agora, em 2014, preparando-se para a
Copa das C onfedera-
çoes,
a Seleção Brasileira enfrentará, até o fim do ano, as seleções da Argentina,
Colombia, Equador e Turquia, quando, na verdade, apenas para treinamento,
alguns selecionados europeus poderiam estar incluídos, a fim de testar, mais
ainda, aquilo que vamos colocar em campo.
É claro que o
treinador deve ser bem escolhido –
independente da nacionalidade -, mas o que vai valer mesmo, em termos de
futuro, é sua orga-nização e os seus planos estratégicos, através dos quais
seus jogadores haverão de se movimentar no gramado, independente de quem seja o
adversário.
Como a
Seleção da Alemanha soube fazer.
Dando, sem
dúvida, uma lição de futebol, justo no país onde o esporte é a própria alma do
seu povo.
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