A partir daí, foram sucessivas vitórias nas mais diversas catego-rias, até sua chegada à Fórmula Um, onde conseguiu se transformar num ídolo de milhões de brasileiros, conquistando o aplauso de multidões em vários países de todo o mundo.
Ayrton Senna já havia disputado 160 grandes prêmios pela Fórmula Um, tendo sido campeão em 88, 90 e 91. Mas aquele Grande Prêmio que estava por vir... o de San Marino, na Itália... no circuito de Ímola... justamente onde ele já obtivera 3 vitórias e 7 poles seguidas (um recorde, até hoje)... não estava indo muito bem. Na sexta-feira, Rubens Barrichello livrou-se da morte devido à uma camada de pneus, quando sua Jordan deslizou na entrada da chicane e decolou sobre a zebra. Por milagre, Rubinho teve apenas escoriações leves. No sábado, o piloto austríaco Roland Ratzenberger perdeu o controle do seu carro e bateu na curva Villeneuve, a 300 quilômetros por hora, vindo a falecer no hospital. Senna foi ao local do acidente, reclamando da falta de proteção. Ele e mais três pilotos se retiraram do treino em respeito a Ratzenberger. No domingo, na sétima volta do Grande Prêmio, na curva Tamburello, a barra de direção da Williams quebrou e o Brasil pôde contemplar o mais trágico e lutuoso desastre automobilístico da sua história.
Se ele estivesse vivo, estaria completando, hoje, 51 anos de idade, recebendo homenagens dos milhões de fãs em todo o mundo.
Antes mesmo de morrer, ele já havia recomendado à irmã Viviane: precisamos fazer algo pelas crianças brasileiras... precisamos diminuir as desigualdades sociais que provocam a pobreza e a fome. Foi a sua última corrida. Hoje, o Instituto Ayrton Senna protege, ensina e alimenta mais de 200 mil crianças em todo o Brasil.
Nesta corrida, Senna, sem dúvida, ainda é o grande vencedor.
Grande Deodato como estão tds abraços Newton, o Senador ate que enfim recebeu justiça 1 vez na vd amigo
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